sexta-feira, 18 de junho de 2010
Counter Strike
Mais detalhes sobre o jogo em questão:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Counter_Strike
Dividimos o jogo com alguns tópicos comentados no artigo e pontos que consideramos em comum com a definição discutida em sala de aula; são eles:
Simulação:
O jogo procura simular a realidade, e insere aspectos facilmente detectáveis para que se chegue à essa conclusão:
- Os armamentos utilizados vêm com a mesma quantia de balas e munição inicial que as armas reais, simulando inclusive o coice e o dano causado pelo tiro (tiros de escopetas/shotguns diferem em dano e tamanho de bala das pistolas, por exemplo); Bombas possuem efeitos diferentes dependendo do tipo adquirido, ou seja, existem as explosivas, as que soltam fumaça e as de "flash", que cegam os alvos.
- O vestuário dos personagens são réplicas das roupas do esquadrão da S.W.A.T e as roupas dos terroristas são bem "a la" filmes americanos
- Situações reais de combate são reproduzidas nos objetivos do jogo, como o resgate do refém, desarmar a bomba e Terroristas tentando eliminar Agentes (apesar de não achar que este ultimo seja tão réplica da realidade assim).
Objetivos:
Identificamos no jogo três objetivos distintos, sendo eles especificados com siglas nas iniciais dos mapas escolhidos para jogo:
- DE:
Este modo de jogo tem por objetivo dos terroristas plantar a bomba recebida no inicio da partida e fazer com que ela seja detonada, impedindo os Contra-Terroristas(CT's) de desarmar o artefato; o jogo termina caso a bomba exploda, seja desarmada, ou caso um dos times venha a ser eliminado.
- AS:
É o modo menos jogado, tem por objetivo a escolta de um dos membros CT's até um local seguro, não chega à ser interessante, pelo fato de um dos membros - o que será escoltado - só têm direito à uma pistola.
- CS:
O objetivo desse modo é resgatar os reféns em território terrorista, para cada refém resgatado os CT's recebem uma quantia em dinheiro próprio do jogo, caso o CT, ou o Terrorista matem o refém, um valor fixo é descontado do total de dinheiro do infrator. O jogo chega ao fim caso um dos times venha à ser eliminado.
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Obs:.
Nós discutimos também o modo FY, que não é oficial, mas é o mais interessante, justamente por você não precisar seguir alguma das opções anteriores, e ir direto para o "mata-mata", onde só se deve eliminar o time adversário. O jogo foi interpretado como sendo do tipo AGON, justamente por envolver confrontos, combate e competição.
terça-feira, 25 de maio de 2010
Projeto Serviluz
- Um portal para discussões entre os moradores sobre assuntos gerais, onde os moradores poderiam criar fóruns e postar suas opiniões.
- Um portal do bairro onde os moradores poderiam facilitar atividades que normalmente fariam no cotidiano:
- Consultas médicas seriam agendadas no portal, onde teria também uma fila de espera para os serviços mais procurados.
- Matrículas escolares.
- Compra de remédios nas farmácias locais.
Um portal para discussões entre os moradores sobre assuntos gerais, onde os moradores poderiam criar fóruns e postar suas opiniões sobre assuntos diversos, como por exemplo filmes, festas e melhorias para o bairro.
Distribuição de internet Wifi para os moradores do bairro.
Vários terminais distribuídos para o acesso livre, inclusive para os portais do bairro.
U.M.A.I.(Unidade Móvel de Assistência Informacional): unidades responsáveis pelo suporte técnico a rede, aos computadores e equipamentos em geral.
As escolas funcionariam com 50% da carga horária à distância e 50% presencial, onde seriam realizadas as provas, atividades complementares e algumas aulas de campo. As presenças dos alunos seriam confirmadas através da digital.
Implantação de sensores e câmeras para monitoramento do patrimônio, além de vigilância de todo o bairro por satélites instalados nas centrais de policiamento.
Criação de um cartão que funcionaria como moeda local para movimentar a economia local e controle de assalto (o cartão seria bloqueado quando fosse roubado).
Telecentro de vários andares com finalidades diferentes:
-1° andar: acesso livre à internet (lazer, entretenimento, etc).
-2° andar: discussão de projetos (softwares, implantações tecnológicas em potencial, etc) – reunião de moradores que têm interesse nessa área.
-3° andar: capacitação, monitores(moradores do próprio bairro) atuarão no telecentro capacitando outros moradores através de aulas e discussões de assuntos específicos.
-4° andar: profissionalização ,palestras sobre o mercado de trabalho; laboratório para desenvolvimento de projetos, grupos de desenvolvimento de softwares livres e discussão sobre os mesmos incubadora digital(recebe investimento de alguma empresa para desenvolver algum produto, gerando renda para os próprios moradores) .
terça-feira, 18 de maio de 2010
Com o tempo as tecnologias vão evoluindo e transformando o meio em que vivemos, com isso, surge o conceito de cibercidades. As cibercidades vem com o objetivo de melhorar a vida das pessoas, buscando facilitar cada vez mais atividades realizadas no cotidiano, como por exemplo, ir ao mercado, agendar uma consulta no médico e visitar um museu.
Nas cibercidades, provavelmente todos estarão conectados através rede se relacionado com outras pessoas, mantendo-se informadas, realizando diversas atividades e até mesmo vivendo (isso já está acontecendo hoje, mas nas cidades digitais vai ser quase impossível viver sem estar conectado). Velhos costumes serão perdidos como talvez ir a escola, fazer compras no mercado e conversar com os amigos na esquina, para dar lugar a novos costumes como visitar o portal do bairro para bater-papo com os visinhos. Os excluídos digitalmente certamente não existirão, graças ao grande conhecimento técnico difundido e a valorização do conhecimento de forma geral. As tecnologias vão estar presentes desde as atividades mais simples até as mais complexas e todas as pessoas serão capazes de utilizá-las.
Essas mudanças, por enquanto, não estão definas e nem sabemos se vão acontecer da maneira que imaginamos, mas muita coisa vai mudar, ainda estamos em uma época de transição e já podemos perceber a importância da rede, a dependência que muitos têm dela e as iniciativas que estão sendo tomadas para que ela se torne cada vez mais presente. Não se sabe se realmente todos veremos essas mudanças de forma positiva e se gostaremos de viver em uma cibercidade, mas espero que possamos poder viver da maneira que acharmos mais conveniente.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
sábado, 24 de abril de 2010
Socialidade e Sociabilidade
Sociabilidade é a estrutura social que engessa o homem, prendendo-o a conceitos morais fixos, práticas institucionais e rotinas do mundo conservador (modernidade).
Na socialidade, diferenciando-se de sociabilidade, o homem se sente mais livre para mostrar diferentes comportamentos, constituindo diferentes máscaras onde pode transpor apenas o que acha necessário ou tem vontade, e não é preciso uma razão lógica para efetuar determinada ação (dando-se como exemplo as comunidades de Orkut, onde o título e a descrição querem dizer exatamente o que está expresso, sem maior necessidade de aprofundamento ou criticidade ao tema – “Eu odeio segunda-feira” – quer dizer apenas isso, e, reparando nos chats da comunidade, a idéia é reforçada, quando nota-se pouca ou nenhuma interação).
Impunidade na questão On/Off;
As pessoas se sentem mais confortáveis para apresentar comportamentos ou se apropriar de atitudes que normalmente não apresentariam na vida “Off”(?). Exemplo: pedofilia; os aliciadores sentem-se mais à vontade de “recrutar” crianças no ambiente em rede, a dificuldade de rastreamento, mantêm o anonimato, e de certa forma a segurança desse agente. Na vida “off”, esse ato seria mais facilmente identificado e repreendido/combatido.
Porque é tão difícil utilizar os “óculos novos”?
Devido ao modelo econômico vigente(capitalismo), temos uma visão mais lógica e voltada para o crescimento econômico e acadêmico constante (o que gera uma certa rivalidade/competição) e nos baseamos nessa visão para entender conceitos que necessitam de uma visão nova. Com isso, tudo o que não é voltado para acumulo de capital, ou conhecimento, acaba por se tornar algo “dispensável” e até incompreensível (porque fazer algo que aparentemente não tem sentido e não vai me trazer benefícios lógicos?).